Rihanna, Sandy, Joelma: veja nomes de 'divas pop' mais usados no Acre
05/11/2025
(Foto: Reprodução) Veja nomes de 'divas pop' mais usados no Acre, segundo o Censo 2022
O Acre pode até estar longe dos grandes palcos do pop, mas no quesito 'nomes de estrelas', o estado dá um verdadeiro show. Dados do Censo 2022 divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira (4) revelam que, de Rihanna a Michael, há centenas de acreanos e acreanas batizados com nomes de ídolos da música mundial.
Entre os destaques está Rihanna, com 22 registros no Acre, o que coloca o estado em 3º lugar no ranking nacional em termos proporcionais.
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A capital Rio Branco, inclusive, aparece em 6º entre os municípios brasileiros que mais têm pessoas com o nome da cantora barbadiana. A idade média das Rihannas acreanas é de 9 anos.
Outro nome que faz sucesso no Acre é Mariah, nome da artista norte-americana Mariah Carey, presente em 129 registros e garantindo ao Acre a 6ª posição entre os estados.
Já Ariana, que lembra a estrela norte-americana Ariana Grande, foi escolhida 74 vezes, colocando o estado em 15º lugar. De 2010 a 2019, época em que a cantora ganhou notoriedade mundial, 15 crianças foram registradas com esse nome no estado.
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Reprodução
Também há espaço para o romantismo com Celine, em referência a cantora canadense Céline Dion (34 registros, 2º lugar no país) e Alicia, em alusão à Alicia Keys (383 registros, 7º lugar)
O nome Thalia também figura com 106 registros e com pico de escolha nos anos 1990, durante o auge da novela Maria do Bairro, quando 47 meninas receberam o nome da diva mexicana na certidão de nascimento.
Entre os nomes de divas brasileiras, o destaque vai para Joelma, com 300 registros e em 20º no cenário nacional, Alcione, com 210 registros e em 3º lugar nacional; Sandy (95 registros, 5º lugar nacional); e Ivete, com 49 registros.
Mas nem só de divas vive o pop acreano. Michael, em alusão ao rei do pop Michael Jackson, aparece 201 vezes (24º no ranking), John, 118 vezes (12º), e Elvis, 99 vezes (16º).
O levantamento faz parte do Banco de Nomes do IBGE, que reúne informações sobre todos os nomes e sobrenomes registrados no país entre 1940 e 2022, abrangendo mais de 90 milhões de domicílios no Brasil.
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